Segunda-feira, 27 de julho de 2025

Mateus 13,31-35

Aleluia, aleluia, aleluia.

Deus nos gerou pela Palavra da verdade / como as primícias de suas criaturas (Tg 1,18). – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”. 33Jesus contou-lhes ainda uma outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”. 34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus utiliza duas parábolas de origem agrícola para explicar ao povo como é o Reino de Deus. Seu objetivo principal é mostrar o dinamismo da Palavra que está anunciando e o processo de instauração do Reino, que começa pequeno, humilde, frágil, mas cresce até envolver toda a humanidade. Assim como a semente de mostarda e o fermento, o Reino de Deus vai se instaurar no mundo e todos serão tocados por ele. Para isso se concretizar, basta abrir o coração, escutar a Palavra e aceitar a Deus, renunciando aos falsos deuses que ainda hoje sobressaem na sociedade. As duas parábolas procuram iluminar aqueles que, diante de tanta injustiça no mundo, são tentados a desanimar ou desistir.

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