A informação foi divulgada pelo Ministério Público de Minas Gerais, nesta quinta-feira (10).
O MP informou que teve o pedido aceito pela justiça para incluir mais duas tipificações criminais no processo movido contra o homem.
Segundo o MP, os crimes aconteceram em 2014, quando o homem, acompanhado de um colega de trabalho, abordou o adolescente na fazenda em que trabalhavam.
Os dois lavradores retiraram a roupa do menino à força e fizeram ele passar por situações constrangedoras.
O caso veio à tona somente três anos mais tarde, quando vídeo contendo cenas do crime circularam na escola onde o jovem estudava, provocando amplo constrangimento e mudança de comportamento.
O aditamento dos crimes ao processo havia sido inicialmente negado pela Justiça, decisão agora reformada com o deferimento do recurso.
Trabalhador já responde à acusação de estupro
Há ainda sobre o homem, uma acusação de estupro, que teria acontecido em 2020. Segundo a Polícia Militar, homem teria ido até a casa de uma adolescente, à época com 12 anos, pedido pra entrar na residência para fazer um trabalho para a empresa que trabalhava, porém teria dito palavras desrespeitosas à adolescente.
A menina morava com a avó, que foi quem procurou a polícia.