A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que estava desaparecida desde o último sábado (21/06), após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, infelizmente não resistiu. A confirmação foi feita na manhã desta terça-feira (24/06) pela família, por meio de um perfil criado nas redes sociais para divulgar informações sobre o resgate.

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, informou a nota.

Juliana, natural de Niterói (RJ), fazia um mochilão pela Ásia desde fevereiro. Ela realizava a trilha do Monte Rinjani, um dos vulcões mais altos da Indonésia, quando sofreu o acidente. Segundo relatos, ela pediu uma pausa para descansar, ficou para trás do grupo e acabou caindo de um penhasco.

As equipes de resgate enfrentaram grandes desafios devido ao terreno extremamente íngreme, neblina densa e acesso muito difícil. A jovem foi localizada por drones, mas estava presa em uma parede rochosa, sem água, comida ou abrigo.

Inicialmente, acreditava-se que Juliana havia caído cerca de 300 metros, mas ela deslizou ainda mais, chegando a 650 metros penhasco abaixo — o equivalente à altura do Morro do Corcovado, no Rio.

O Parque Nacional do Monte Rinjani interditou temporariamente a trilha para priorizar o resgate. O caso ganhou repercussão mundial, especialmente após familiares denunciarem que Juliana ficou sozinha por mais de uma hora, supostamente abandonada pelo guia.

A morte de Juliana gerou enorme comoção e alerta sobre os riscos em trilhas internacionais. A família agradece o apoio e agora se mobiliza para realizar o translado do corpo ao Brasil.

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