A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) investiga um caso de agressão, injúria racial e desacato ocorrido no bairro Floresta, região Leste de Belo Horizonte. A suspeita, uma jovem de 21 anos, foi presa após tentar sair de um bar sem pagar e ficou detida por dois dias. Sua defesa alega falsa acusação.

Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar (PM) foi acionada após a jovem tentar sair sem pagar e ser contida pelos seguranças. Durante a confusão, ela teria ofendido uma funcionária com insultos racistas, jogado bebida nela e a empurrado. Ao ser abordada pela PM, reagiu com agressões, xingamentos e cusparadas nos policiais, que precisaram utilizar técnicas de contenção e gás de pimenta.

Encaminhada à UPA Centro-Sul, a jovem continuou com insultos e ameaças, alegando que sua mãe era juíza e que prejudicaria os policiais. A PCMG confirmou que a prisão foi ratificada pelos crimes de lesão corporal, injúria racial, resistência e desacato. Ela foi liberada na segunda-feira (17) após decisão judicial.

O advogado da suspeita, Breno Nilson Ferrera Campos, declarou que as acusações são “falsas e caluniosas”. Já o bar Mascate repudiou os atos de racismo e violência, afirmando que seus funcionários recebem apoio psicológico e jurídico e que “pessoas que não compactuam com esses ideais não são bem-vindas”.

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